sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Ética x Crise

Acabei de fazer uma prova na faculdade sobre Ética. Foi duro! rsss...
Mas estava estudando hoje á tarde e encontrei um texto que havia escrito sobre o tema e resolvi postar aqui.
Ética x Crise.

Todo comportamento humano, está sujeito a um julgamento!
Todo comportamento corporativo, está sujeito a um julgamento!
Como ser uma corporação sem cuidar dos seus valores éticos? Afinal, são os seres humanos que conduzem as corporações.
É possível mudar a essência de uma empresa com o passar do tempo? Após tantas sucessões, tantas viradas de mesa?
Para se adaptar ao mercado, é necessário recriar a sua essência?
A crise é maior e mais poderosa do que a Ética? Superior as essências da corporação?

Adaptar-se ao novo é extremamente necessário, é obrigatório, mas perder a essência é um pecado mortal.
Muitas vezes deixamos de lado nossa essência para se adaptar a essência corporativa, mas logo percebemos que não é possível ter a “paz de espírito” em um ambiente que fere nosso estado ético.
Por outro lado, essa situação também é positiva, pois nos leva a refletir sobre nosso posicionamento, sobre a nossa vida, sobre as situações que estamos passando.
Esse é o momento que evoluímos, pois conseguimos ser juízes do nosso “ser”, do ser corporativo e assim tomar a melhor decisão olhando a situação como um todo.
Digo que é impossível viver em um ambiente que não temos paz e que precisamos lutar contra nossa essência para sobreviver. Isso nos torna desumano, pois destrói o nosso ser.

O ambiente corporativo é uma verdadeira guerra desordenada, pois acumula uma série de “essências concorrentes”, que se conflitam a todo o momento, com objetivo de usar todas as armas possíveis para conquistar a batalha.
É aqui que o Líder precisa intervir, analisando as situações, corporativas e pessoais de seus liderados e tomando a rédea da situação, sempre olhando para os Valores Éticos da corporação.
É uma situação difícil, porém, extremamente necessária.
Sobreviver a esses desafios é uma questão de vida ou morte.

Observação: Desenvolvi este texto como um trabalho de faculdade após assitir um filme que retrata alguns problemas éticos dentro do ambiente corporativo.

Recomendo que assistam o filme "O informante" para que possam compreender melhor o assunto aqui abordado.

Francisco Albuquerque

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

O momento atual é para empreender ou para pisar no freio?

Autor: Profº José Dornelas

Em momentos turbulentos como o que estamos vivenciando nos últimos meses e, principalmente nas últimas semanas, é natural que muitas pessoas e empreendedores em potencial tenham receio de colocar em prática seus projetos empreendedores. Mas será que é hora de pisar no freio?

Eu acredito que não. Bons projetos empreendedores sempre terão condições de fazer acontecer. Na verdade, quando você planeja a criação e o desenvolvimento de um novo negócio espera-se que leve em consideração os vários cenários micro (ligados diretamente ao seu negócio) e macro (decorrentes da economia mundial e nacional). O que tem ocorrido atualmente é um impacto sério do cenário macro sobre todos os negócios e que, por consequência, também influenciará o seu negócio.

Haverá no curto prazo uma retração econômica e o empreendedor deve se preparar para este cenário, inclusive enfrentando restrição (ainda maior) ao crédito. Por isso, aqueles que estão em fase inicial de desenvolvimento de uma empresa devem considerar este cenário e se preparar para o que virá a seguir. Mas pense bem, se todos os empreendedores forem conservadores haverá ainda mais oportunidades no mercado, pois apesar da crise, é bem provável que a economia brasileira continue crescendo, ou seja, haverá consumo.

Os mais ousados devem aproveitar o momento para se preparar ainda mais e enfrentar a concorrência com diferenciais difíceis de imitar. Se este não for o seu caso, resta esperar que os bons ventos da economia mundial voltem… Mas empreendedores ousados e que se diferenciam gostam mesmo é de grandes desafios. Por isso, volto a insistir: não é momento de recuar, a hora é de fazer acontecer!

É isso aí.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Geração Y: Eles têm sede de quê?

Fonte: Revista Exame - 150 melhores empresas para você trabalhar
Jornalista: Marina Piedade

Pela primeira vez desde que o Guia da Exame e Você S/A avalia as diferentes fases da vida dos seus representantes, a chamada Geração Y corresponde à maioria dos funcionários das companhias listadas no anuário. Em 2006, os nascidos após 1978 representavam 34,2% dos profissionais das melhores empresas. Hoje, eles já são 45,3%. A invasão de "Y" no mundo corporativo traz um desafio para as organizações. É preciso entender sua linguagem, seu jeito de trabalhar e, principalmente, seus anseios profissionais.
Entre as 150 empresas selecionadas pelo Guia, que podem ser consideradas a elite brasileira em termos de gestão de pessoas, há grande movimentação para tornar o ambiente mais propício para que esses jovens consigam atingir os resultados os quais são desafiados. É uma tarefa difícil. Tão difícil que até o McDonald's, mundialmente conhecido por sua expertise em lidar com jovens, desenvolvê-lose proporcionar-lhes crescimento na empresa, buscou uma consultoria especializada no assunto para ajudá-lo na empreitada.
"Se ter adolescente em casa dá trabalho, imagine lidar com 30.000", diz Luís Bueno, diretor de recursos humanos da rede de fast-food. A maior parte dos funcionários da empresa tem de 18 a 30 anos e pode ser enquadrada dentro da Geração Y. Há um ano, toda a equipe de recursos humanos da empresa participou de uma reunião com a Companhia de Talentos, consultoria de recursos humanos especializada em programas de estagiários e trainees. "A partid daí, passamoa a refletir mais sobre a forma de comunicação com esse público", diz Luis. "Procuramos ouví-los mais formalmente." Foramcriados, então, grupos de discussão, com o objetivo de descobrir quais eram seus anseios.
A resposta que norteou o RH foi: desenvolvimento. Com isso, uma série de ações foi agilizada pela empresa, como maior investimento em treinamento e em bolsas de estudo para os funcion´rios. "Na gincaca feita anualmente pela empresa, o prêmio passou a ser bolsas de estudo", diz Luís Bueno. Os jovens dessa geração têm urgência em subir na carreira e não têm muita paciência para esperar. "Por isso, temos de treinar e orientar muito os líderes, para que encarem esse comportamento como algo normal, e não como petulância."
O McDonald's mostra estar no caminho certo. Pela pesquisa das 150 Melhores Empresas, a Geração Y é a que mais busca aprendizado e desenvolvimento nas empresas. Essa categoria, aliás, foi a que mais subiu neste ano em relação ao ano passado. O que significa que as empresas - ao menos as listadas no Guia - estão realmente investindo em ferramentas e políticas de desenvolvimento como forma de se adequar, e principalmente, reter a nova safra de profissionais. Carentes de quem os ouça, esses jovens precisam a todo momento ser lembrados do que devem fazer para atingir seus objetivos profissionais na empresa e sobre as suas possibilidades de ascensão. "Eles querem desenvolvimento porque sabem que é isso que vai manter seu nível de empregabilidade dentro ou fora da empresa", diz Anderson Sant'Anna, professor da Fundação Dom Cabral.
Na Taií, financeira do Itaú especializada em crédito popular, a possiblidade de crescimento profissional é um dos grandes atrativos para os funcionários, cuja idade varia de 18 a 23 anos. "Optamos por essa faixa etária porque queremos formá-los com a cultura da empresa", diz José Roberto Gomes, superintendente de RH. Nos primeiros 18 meses de companhia, os funcionários são promovidos internamente, podendo passar de promotor a operador, depois a gerente e a coordenador regional. A partir do 19º mês, podem concorrer a vagas no banco Itaú. "Um dos nossos pontos fortes é a qualificação de pessoas", diz José Roberto, que ainda destaca outros dois: manter o pessoal motivado a cumprir as metas e oferecer um ambiente alto-astral, estimulando a amizade e a interação entre as pessoas. A base para tudo isso é o que a empresa chama de Universidade do Desempenho, onde são feitos vários treinamentos, principalmente comportamentais. "Costumamos dizer que, para entrar aqui, a pessoa precisa apenas saber sorrir, o resto a gente providencia", diz o executivo.
Imediatista, com grande dificuldade para planejar a longo prazo, a nova geração precisa, sgundo ele, de muita informação e feedback. "Isso não é feito na base do conselho, mas do convencimento do exemplo."
A consultora Paula Oliveira, sócia-diretora da Companhia de Talentos, concorda. "Para essa nova geração, tudo precisa ser dito, mesmo o que parece óbvio", diz ela. Isso tem a ver com a própria educação que eles receberam em casa. "Antigamente, os filhos entendiam o recado dos pais só pelo olhar, pela expressão", explica. "Hoje, eles estão acostumados ao diálogo, a ser questionados e a questionar." A coerência também é fundamental no trato com os jovens de hoje. Se antigamente nas famílias havia muitas coisas feitas debaixo do pano, hoje elas são mais às claras. O que o pai falou ele pratica e, se não pratica, é cobrado. É por isso que muitos profissionais se frustram e vão embora quando entram em empresas que não tem coerência entre discurso e prática. Está aí, segundo Paula, o grande desafio do mundo corporativo hoje. "Se não encontrar uma forma de alinhar o que prega e o que de fato coloca em prática, a empresa está fadada a morrer." Não adianta, por exemplo, ela ter um trabalho social maravilhoso se fecha os olhos para os problemas dos próprios funcionários. "Os jovens hoje querem o equilíbrio entre o trabalho e outras dimensões da vida", diz Anderson Sant"Anna. Diferentemente dos pais ou avós, que pensavam em trabalhar duro para usufruir mais tarde, hohe eles querem que isso aconteça ao mesmo tempo. Como em muitas empresas há profissionais de várias gerações, outro grande desafio é fazer com que haja respeito pelos valores de cada um.
Esse talvez seja um dos segredos da DuPont, indústria química instalada no Brasil desde 1937. Lá, convivem harmoniosamente funcionários de várias faixas etárias. "Na empresa, valorizamos muito a diversidade e enfatizamos isso a todos que entram aqui, desde o início", diz Ana Cristina Piovan, diretora de RH.
Na DuPont, é possível encontrar pessoas da Geração X chefiando baby boomers e Y. Ou baby boomers chefiando X e Y. "Não estranho se daqui a algum tempo tivermos funcionários da Geração Y na chefia", diz a executiva.
"O importante é que haja consonância entre as competências que a pessoa tem e as que a companhia busca." A DuPont também já percebeu que é necessário investir em desenvolvimento e oferecer respostas às perguntas e dúvidas dos mais jovens", diz Ana. Recentemente, num dos cafés da manhã com o presidente, que reuniu funcionários recém-contratados, o maior questionamento dos jovens era sobre as possibilidades que eles teriam de se desenvolver na orgnização. Por mais que a empresa se cerque de cuidados para que as regras fiquem claras desde o início e para manter um ambiente em que as pessoas trabalhem felizes, é impossível contentar a todo mundo. "Não posso dizer que ninguém tenha saído por não se adequar à cultura da empresa", diz Ana. Mas isso é do jogo.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Parceria com José Dornelas

Caros colegas,

Tenho o prazer de apresentá-los ao mais novo parceiro do Blog a nossa Geração Y, o empresário, autor e professor José Carlos Dornelas.

José Carlos Dornelas é engenheiro formado pela USP São Carlos, com mestrado e doutorado também pela USP, especialização em marketing pela ESPM e cursos de extensão em Harvard e no MIT. Leciona em cursos de MBA na FIA/USP e como professor convidado em diversos programas no país e no exterior. Realizou seu pós-doutoramento nos EUA e foi o primeiro e único professor brasileiro como Visiting Scholar no Centro de Empreendedorismo do Babson College - considerada a melhor escola de negócios com foco em ensino de empreendedorismo no mundo. Preside a Empreende – empresa especializada em consultorias e treinamentos, é sócio-fundador e Chairman da Insólita Studios, Chairman da BABO (Babson Alumni Brazilian Organization) e idealizador da InvestInova. Além disso, Dornelas é autor dos livros “Como conseguir investimentos para o seu negócio”, “Planos de Negócios que Dão Certo”, e o best-seller nacional “Empreendedorismo, transformando idéias em negócios”.

Dornelas irá contribuir para o crescimento do Blog a nossa Geração Y com seus artigos de empreendedorismo, inovação, planejamento, entre outros assuntos.

Demos as boas vindas ao nosso mais novo parceiro.
Francisco Albuquerque - a nossa Geração Y

domingo, 5 de outubro de 2008

Fazendo acontecer: da iniciativa à acabativa!

VOCÊ SERIA CAPAZ de contar a história de uma partida de futebol ou de uma novela, sem tê-la ao menos assistido?

Pois é mais ou menos isso que a maioria das empresas exige dos seus colaboradores: que se engajem na execução de estratégias das quais não participaram e que sequer lhes foram comunicadas adequadamente.

Sem ter pelo menos “assistido” ao jogo da formulação estratégica, a maioria dos gerentes não consegue fazer a conexão entre o seu trabalho no dia-a-dia e o rumo e objetivos da empresa.
Para não falar dos outros que nem gerentes são...

As já tradicionais definições do tripé “Missão-Visão-Valores” que até serviram no passado para comunicar desejos estratégicos têm hoje pouca utilidade prática. Funcionam apenas para a boa comunicação institucional em catálogos, relatórios anuais e sites corporativos. E muitas vezes são tão genéricos e despersonalizados que cabem em qualquer tipo de negócio.

Consistem de frases bem feitas, socialmente corretas, mas sem alma. Continuam alimentando o problema que deveriam resolver – o crescente gap entre, de um lado, as estratégias inteligentes emanadas do topo e, do outro, o cotidiano daqueles que deveriam executá-las. São ferramentas que perpetuam a clássica separação entre o pensar e o fazer -- numa sinfonia perversa com os frios Business Plans e os mecânicos Balance Scorecards.
Nesse modelo metal dicotômico, onde uns poucos pensam e os outros executam, reside a origem da falta de comprometimento da maioria das pessoas. Nessa atitude, que separa o planejamento da ação, encontra-se o nascedouro de um dos maiores males que continua afligindo nossas empresas.

Esse é o motivo pelo qual chegou o momento de utilizar metodologias as quais provocativamente chamo-as de “Plano de Negócios com alma®” e do “BSC com alma®” Recente pesquisa realizada pelo Instituto FranklinCovey com cerca de 2,5 milhões de executivos em vários países apresenta um resultado de tirar o sono: não mais que 23% deles concordaram que “a estratégia e objetivos estratégicos são entendidos pelo empregados das empresas”. Mais grave ainda: apenas 9% afirmaram que “as equipes de trabalho têm objetivos claros e mensuráveis”.

Pergunto a você, leitor: na sua empresa é esse o percentual de pessoas que não conhece a estratégia da empresa? Você está consciente do custo invisível dessa situação? Esse custo está contabilizado no balanço? Você, da área de RH vai continuar gastando dinheiro em eventos para tentar motivar pessoas em torno de estratégias já fabricadas ou seria melhor investir na formação de líderes que façam a gestão estratégica de forma diferente?

Alguns líderes inspiradores têm conseguido transformar seus sonhos estratégicos em uma causa, uma bandeira construída em conjunto com sua equipe de colaboradores – e por isso mesmo comprometida em empunhá-la, superar os obstáculos e transformar os sonhos em realidade. Mas infelizmente são mais exceções que a regra.

Conheço muitos líderes brilhantes que se satisfazem com o sonho, com a idéia genial, com “o que” precisa ser feito. Mas negligenciam “o como” e não cuidam, ao longo da concepção, da obtenção do comprometimento necessário para a execução. Não são capazes sequer de despertar em si mesmos a determinação e a perseverança indispensável para cumprir as etapas que se impõem. Como poderiam, então, conseguir isso dos outros?

Esses líderes não sabem mobilizar parceiros em torno da sua causa. Têm prazer na apresentação de idéias, porém dificuldades na hora da ação. Acham que o papel deles é conceber e que cabe ao outro executar. Não entenderam ainda que planejamento e execução tenham de andar de mãos dadas! Fazer acontecer, em vez de apenas planejar, é o mantra dos líderes inspiradores. “Fazejamento” proporcional ao planejamento é o que faz a diferença. Sempre foi assim. Personagens que exerceram a liderança em momentos decisivos da historia, foram grandes líderes pelo que realizaram, não apenas por sua visão privilegiada.

Líderes se notabilizam pelos resultados que produzem. E pela forma pela qual conseguem produzir os resultados. Comprometimento com a acabativa* é conseqüência da participação na construção da causa, da estratégia, dos objetivos. Fazer acontecer é uma inspiração que vem do exemplo. Na hora da concepção, o lugar do líder é no centro, com as pessoas em torno de si – e não na frente, com pessoas atrás de si. Na hora da execução, o lugar do líder inspirador é na linha de frente -- e não no back office. Pena que muitos líderes se atrapalham e só gostam de ir para a linha de frente na hora do desfile.


César Souza - Consultor, autor, palestrante e presidente da Empreenda Consultoria nas áreas de Estratégia, Mkt e RH.

* Crédito à Cássio Matos: pela expressão“mais acabativa que iniciativa”.

http://www.blogdolider.com.br/

Nota do Autor do Blog: Mais uma vez, agradeço ao César Souza pela contribuição com seus artigos para o Blog a nossa Geração Y.
Francisco Albuquerque.

Palestra de Planejamento de Carreira

Ontem 04/10/2008, realizei uma palestra sobre o tema "Planejamento de Carreira" na Universidade Cidade de São Paulo - Unicid.
A palestra durou cerca de 4 horas e teve a presença de 25 pessoas.
O tema foi explorado com as seguintes tratativas:

• Examinar sua identidade
• Definir valores
• Estabelecer objetivos
• Definir um plano de ação
• Motivação e Disciplina
• Flexibilidade
• Correr atrás de resultados
• Se transformar em uma pessoa de sucesso
• O que faz uma pessoa dar errado?
• O que faz uma pessoa dar certo?

A palestra teve a contribuição do Profº Ms. Fabiano Caxito, que é Assessor da Pró-Reitoria de Extensão da Unicid e autor do Blog http://www.aceleresuacarreira.com/.

Essa palestra faz parte do Projeto Acelere sua Carreira criado pelo Profº Ms. Fabiano Caxito e conta com outros temas como:

• Liderança
• Como Falar em Público
• Marketing Pessoal
• Aprenda a elaborar seu currículo
• Entenda a entrevista de emprego

Faça sua Inscrição no site da Universidade Cidade de São Paulo
http://www.cidadesp.edu.br/, no link Cursos - Extensão ou clicando aqui