Ontem (09/08/2008) tive o prazer de estar presente no Show do Jorge Vercillo no Citibank Hall em São Paulo.
É interessante como estamos aprendendo constantemente, em todos os meios que frequentamos.
Jorge Vercillo disse em um de seus momentos de bate papo com a platéia, da importância que temos em compartilhar nossas experiências com o mundo que vivemos, e no momento que ele disse essa frase eu lembrei do fator (compartilhar) que me impulsionou na criação deste Blog.
Foi nessa frase tão simples que eu encontrei a inspiração para postar a mensagem de hoje.
Tem uma música do CD Todos Somos Um chamada "Tudo o que eu tenho": "Quando menino troquei a bola pelo viola"... com base nessa frase, quero fazer uma analogia da vida do artista com a nossa vida profissional.
Ver um artista no palco é participar do momento ápice de sua realização pessoal, uma mistura de aptidão, competências, habilidades e atitudes. A interpretação, o amor pelo que está fazendo, o ato de divulgar seus dons (o cantar, o tocar, o dançar). O Amor que é colocado em tudo o que é desenvolvido, em tudo que é transmitido, toda o ambiente benéfico que é criado pelo estilo das canções, das melodias.
O mais interessante disso tudo, é perceber o quão simples é para o público receber todas essas características de tantas formas diferentes.
As mulheres deliram, os homens na maioria das vezes ficam com a cara fechada, algumas pessoas dançam, outros simplesmente observam, muitos acompanham as letras e não podemos esquecer dos que estão trabalhando com tarefas muitas vezes desconhecidas pelo público, para que o espetáculo ocorra como planejado.
O Palco é o ambiente de trabalho do artista, o estúdio de ensaio, o estúdio de gravação, ou ás vezes, um ambiente qualquer que o inspirará a construir as melodias, letras.
Sem falar na banda, no conjunto de instrumentos, de tecnologias que estão inseridas nesse meio e que apoiam cada vez mais os artistas a construírem suas obras primas.
Porque não encaramos nossa trajetória profissional, como se fossemos artistas, músicos, etc?
Você já descobriu se vai escolher pela bola ou pelo violão (escolha da profissão)? Quantos de nós fazemos a lição de casa (estudos/evolução diária) bem feita para que no momento de subir ao palco (empresa), darmos aquele show, com todos instrumentos em harmonia (equipe), com o público nos aplaudindo (clientes), alguns de cara fechada (concorrentes), outros cantando e acompanhando o nosso sucesso (stakeholders) e muitas vezes apoiados por outras equipes (tarefas transacionais) para alcançarmos o nosso objetivo (planejamento).
A Música sempre fez parte da minha vida.
Ganhei meu primeiro violão aos 11 anos de idade e hoje aos 25, tenho dedicado pouquíssimo tempo para tocar com os amigos, mas quando isso acontece, é um momento de prazer inexplicável.
Não dá para deixar o lado artista de fora da nossa vida, e acredite todos nós o temos.
Francisco Albuquerque.
É interessante como estamos aprendendo constantemente, em todos os meios que frequentamos.
Jorge Vercillo disse em um de seus momentos de bate papo com a platéia, da importância que temos em compartilhar nossas experiências com o mundo que vivemos, e no momento que ele disse essa frase eu lembrei do fator (compartilhar) que me impulsionou na criação deste Blog.
Foi nessa frase tão simples que eu encontrei a inspiração para postar a mensagem de hoje.
Tem uma música do CD Todos Somos Um chamada "Tudo o que eu tenho": "Quando menino troquei a bola pelo viola"... com base nessa frase, quero fazer uma analogia da vida do artista com a nossa vida profissional.
Ver um artista no palco é participar do momento ápice de sua realização pessoal, uma mistura de aptidão, competências, habilidades e atitudes. A interpretação, o amor pelo que está fazendo, o ato de divulgar seus dons (o cantar, o tocar, o dançar). O Amor que é colocado em tudo o que é desenvolvido, em tudo que é transmitido, toda o ambiente benéfico que é criado pelo estilo das canções, das melodias.
O mais interessante disso tudo, é perceber o quão simples é para o público receber todas essas características de tantas formas diferentes.
As mulheres deliram, os homens na maioria das vezes ficam com a cara fechada, algumas pessoas dançam, outros simplesmente observam, muitos acompanham as letras e não podemos esquecer dos que estão trabalhando com tarefas muitas vezes desconhecidas pelo público, para que o espetáculo ocorra como planejado.
O Palco é o ambiente de trabalho do artista, o estúdio de ensaio, o estúdio de gravação, ou ás vezes, um ambiente qualquer que o inspirará a construir as melodias, letras.
Sem falar na banda, no conjunto de instrumentos, de tecnologias que estão inseridas nesse meio e que apoiam cada vez mais os artistas a construírem suas obras primas.
Porque não encaramos nossa trajetória profissional, como se fossemos artistas, músicos, etc?
Você já descobriu se vai escolher pela bola ou pelo violão (escolha da profissão)? Quantos de nós fazemos a lição de casa (estudos/evolução diária) bem feita para que no momento de subir ao palco (empresa), darmos aquele show, com todos instrumentos em harmonia (equipe), com o público nos aplaudindo (clientes), alguns de cara fechada (concorrentes), outros cantando e acompanhando o nosso sucesso (stakeholders) e muitas vezes apoiados por outras equipes (tarefas transacionais) para alcançarmos o nosso objetivo (planejamento).
A Música sempre fez parte da minha vida.
Ganhei meu primeiro violão aos 11 anos de idade e hoje aos 25, tenho dedicado pouquíssimo tempo para tocar com os amigos, mas quando isso acontece, é um momento de prazer inexplicável.
Não dá para deixar o lado artista de fora da nossa vida, e acredite todos nós o temos.
Francisco Albuquerque.
2 comentários:
Como você eu troquei a Bola pelo Violão, e o mundo pela musica.
Fazer a comparação com integração da banda e com o cantos Jorge Vercillo, com a vida profissional, e colocar os personagens do show, com os funcionários das empresas, foi sensacional, pois tive a mesma impressão ao ver a interação entre a banda e o cantor, sempre mostrado um pelo espírito de equipe,algo fundamental em qualquer lugar que é preciso lidar com pessoas.
Ótima a colocação e a comparação.
Devemos sim, sempre fazer aquilo que amamos, e dedicarmos o maximo possível, pois quando conseguimos agregar satisfação com prazer no trabalho, tudo terá um melhor retorno, tanto para quem executa, quando para quem recebe.
Taís Barreto de Albuquerque.
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