sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
a Nossa Geração Y em Férias
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Quer inspirar seus liderados? Ofereça uma causa!
César Souza escreve para o Blog do Líder
Contribua com Santa Catarina
Meus amigos,
Hoje 27 de novembro de 2008 o sol saiu e conseguimos voltar a trabalhar. A despeito de brincadeiras e comentários espirituosos normais sobre esta “folga forçada” a verdade é que nunca me senti tão feliz de voltar ao trabalho. Não somente pelo trabalho, pela instituição e pela própria tranqüilidade de ter aonde ganhar o pão, mas também por ser um sinal de que a vida está voltando ao normal aqui na nossa Itajaí.
As fotos que circulam na internet e os telejornais já nos dão as imagens claras de tudo que aconteceu então não vou me estender narrando e descrevendo as cenas vistas nestes dias. Todos vocês já sabem de cor. Eu quero mesmo é falar sobre lições aprendidas.
Por mais que teorias e leituras mil nos falem sobre isso ainda é surpreendente presenciar como uma tragédia desse porte pode fazer aflorar no ser humano os sentimentos mais nobres e os seus instintos mais primitivos. As cenas e situações vividas neste final de semana prolongado em Itajaí nos fizeram chorar de alegria, raiva, tristeza e impotência. Fizeram-nos perder a fé no ser humano num segundo, para recuperar-la no seguinte. Fez-nos ver que sempre alguém se aproveitará da desgraça alheia, mas que também é mais fácil começar de novo quando todos se dão as mãos.
Que DEUS tenha piedade daqueles:
- Que se aproveitaram a situação para fazer saques em Supermercados, levando principalmente bebidas e cigarros
- Que saquearam uma farmácia levando medicamentos controlados, equipamentos e cofres e destruindo os produtos de primeira necessidade que ficaram assim como a estrutura física da mesma.
- Que pediam 5 reais por um litro de água mineral.
- Que chegaram a pedir 150 reais por um botijão de gás.
- Que foram pedir donativos de água e alimentos nas áreas secas pra vender nas áreas alagadas.
- Que foram comer e pegar roupas nos centros de triagem mesmo não tendo suas casas atingidas.
- Que esperaram as pessoas saírem das suas casas para roubarem o que restava.
- Que fizeram pessoas dormir em telhados e lajes com frio e fome para não ter suas casas saqueadas.
- Que não sentiram preocupação por ninguém, algo está errado em seu coração.
- Que simplesmente fizeram de conta que nada acontecia, por estarem em áreas secas.
Da mesma forma, que DEUS abençoe:
- Aqueles que atenderam ao chamado das rádios e se apresentaram no domingo no quartel dos bombeiros para ajudar de qualquer forma.
- Os bombeiros que tiveram paciência com a gente no quartel para nos instruir e nos orientar nas atividades que devíamos desenvolver.
- A turma das lanchas, os donos das lanchinhas de pescarias de fim de semana que rapidamente trouxeram seus barquinhos nas suas carretas e fizeram tanta diferença.
- À equipe da lancha, gente sensacional que parecia que nos conhecíamos de toda uma vida.
- Aos soldados do exército do Paraná e do Rio Grande do Sul.
- Aos bravos gaúchos, tantas vezes vitimas de nossas brincadeiras que trouxeram caminhões e caminhões de mantimentos.
- Aos cadetes da Academia da Polícia Militar que ainda em formação se portaram com veteranos.
- Aos Bombeiros e Policias locais que resgataram, cuidaram , orientaram e auxiliaram de todas as formas, muitas vezes com as suas próprias casas embaixo das águas.
- Aos Médicos Voluntários.
- Às enfermeiras Voluntárias.
- Aos bombeiros do Paraná que trabalharam ombro a ombro com os nossos.
- Aos Helicópteros da Aeronáutica e Exercito que fizeram os resgates nos locais de difícil acesso.
- Aos incansáveis do SAMU e das ambulâncias em geral, que não tiveram tempo nem pra respirar.
- Ao pessoal do Helicóptero da Polícia Militar de São Paulo, que mostrou que longo é o braço da solidariedade.
- Ao pessoal das rádios que manteve a população informada e manteve a esperança de quem estava isolado em casa.
- Aos estudantes que emprestaram seus físicos para carregar e descarregar caminhões nos centros de triagem.
- Às pessoas que cozinharam para milhares de estranhos.
- Ao empresário que não se identificou e entregou mais de mil marmitex no centro de triagem.
- A todos que doaram nem que seja uma peça de roupa.
- A todos que serviram nem que seja um copo de água a quem precisou.
- A todos que oraram por todos.
- Ao Brasil todo, que chorou nossos mortos e nossas perdas.
- Aos novos amigos que fiz no centro de triagem, na segunda-feira.
- A todos aqueles que me ligaram preocupados com a gente.
- A todos aqueles que ainda se preocupam por alguém.
- A todos aqueles que fizeram algo, mas eu não soube ou esqueci.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Curso tecnológico é bem aceito no mercado
Muita gente pensa que o curso tecnológico é um curso de nível técnico. Não é. Por lei, o curso tecnológico tem nível superior – embora sua duração seja de dois a três anos. Seu objetivo é o de formar especialistas em determinadas áreas.
Especialistas como Amanda de Oliveira. Ela não é médica, nem enfermeira. Mas cuida de vidas. Formada pela Faculdade de Tecnologia de Sorocaba (Fatec), no interior de São Paulo, a jovem de apenas 23 anos é responsável pela manutenção das máquinas de hemodiálise de um hospital da cidade.
“Aos 21 anos, eu estava formada e empregada”, conta a tecnóloga em saúde Amanda de Oliveira.
Os cursos tecnológicos estão atraindo mais interessados a cada ano.
“Mais de 10% dos alunos matriculados em cursos superiores no Brasil já estão fazendo cursos tecnológicos. É uma explosão, realmente. Hoje, estamos passando por um apagão de mão-de-obra. Temos uma falta de profissionais especializados para os próximos anos. O curso tecnológico forma o profissional mais rapidamente para o mercado de trabalho“, diz o especialista em cursos de Tecnologia, Fabiano Caxito.
“Eu queria que o emprego me procurasse, não eu correr atrás de um emprego. E foi o que aconteceu”, conta o tecnólogo em mecânica Leonardo de Carvalho.
Essa é a parte clara da questão. Agora, vamos à zona cinzenta. Muitos tecnólogos reclamam que as empresas, ao selecionar os candidatos, não estão dando ao tecnólogo o mesmo valor que dão ao bacharel.
O professor Fabiano Caxito fez uma pesquisa em 350 empresas de São Paulo para investigar a aceitação do tecnólogo no mercado de trabalho: “Existe ainda um grande desconhecimento por parte do profissional de recursos humanos sobre o que é o curso tecnológico”, aponta.
Na disputa conta um candidato que estudou em uma faculdade convencional, às vezes o tecnólogo sai perdendo.
“Se os dois candidatos não tiverem nenhuma experiência profissional anterior, ainda há uma escolha pelo bacharel”, diz o professor Fabiano Caxito.
O curso de tecnólogo não é recomendável para quem está há muito tempo em uma área e deseja partir para outra área, completamente diferente. Por exemplo: alguém trabalhou sete anos na área financeira e quer fazer um curso de gestão de marketing. Em uma situação assim, o diploma pesará pouco, porque a empresa sempre dará preferência a candidatos com experiência anterior em marketing.
O curso de tecnólogo também não é recomendável para jovens que estejam em dúvida quanto à carreira que desejam seguir. Nesse caso, o curso iria reduzir o leque de opções futuras de emprego. Seria melhor o jovem optar por um curso mais generalista, como economia ou administração.
Mas o curso tecnológico é altamente recomendável para quem já desempenha uma determinada função e deseja saber mais sobre ela. Aí sim o diploma vai se somar à experiência prática e melhorar muito o currículo.
É o caso de Maurício Alves e Eduardo Duarte. Os dois já eram técnicos em mecânica, estavam empregados e resolveram se especializar na Fatec. Hoje, ocupam cargos importantes em uma indústria de autopeças de Sorocaba.
“Sou responsável por uma linha de usinagem dentro da empresa”, conta Maurício Alves.
“Durante o curso, tive a oportunidade de viajar duas vezes para Europa e Canadá. A grande maioria dos meus colegas está empregada. Quem não está em empresa privada, hoje trabalha por conta própria e está muito bem”, comenta Eduardo Duarte.
Finalmente, existem cursos tecnológicos bons e outros não tão bons. Por isso, primeiro, o interessado deve verificar se o curso é reconhecido, no site do Ministério da Educação. Depois, deve avaliar se a instituição de ensino tem renome no mercado de trabalho. Isso também pesa bastante.
“Acho que a aceitação do curso tecnológico vai aumentar muito”, aposta Fabiano Caxito.
“Foi a melhor decisão possível. Eu estava no lugar certo, na hora certa, com o curso certo nas mãos”, avalia a tecnóloga em saúde Amanda de Oliveira.
Em resumo, a diferença entre um curso superior de cinco anos e um curso tecnológico é o tamanho do alvo. No mercado de trabalho, quem faz um curso mais longo poderá mirar em vários setores do alvo. Quem faz o curso tecnológico terá que acertar na mosca.
Para ver a reportagem completa do Fantástico no Youtube, clique aqui.
Para ler a pesquisa completa do professor Fabiano Caxito, clique aqui.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Semana Global do Empreendedorismo - Endeavor
Além de colocar em prática seus projetos, você e seus amigos têm a oportunidade de ampliar seus conhecimentos. A Semana Global do Empreendedorismo atua como um MOVIMENTO que reúne diversas atividades relacionadas a empreendedorismo, idéias, criatividade, negócios, entre outros temas. Uma novidade que vai interligar pessoas de todos os Estados brasileiros.
E mais: a Semana acontece entre os dias 17 e 23 de novembro no Brasil e em mais de 60 países simultaneamente. O projeto conta ainda com a parceria de várias empresas e organizações que se mobilizaram para transformar teoria em prática.
Tudo é uma questão de ATITUDE! Sua participação fará toda a diferença para o seu futuro e para o desenvolvimento do nosso País.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
ExpoManagement chega à 8ª edição no Brasil
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Execução vale mais que planejamento
www.josedornelas.com.br
Muito se discute sobre o que é mais importante: planejar adequadamente ou executar. Uma pesquisa recente realizada pela Booz e Company com 26 mil pessoas de 31 empresas mostrou que 71% dos executivos acreditam que a execução é chave para o sucesso corporativo, e que não basta uma excelente estratégia (planejamento), ótimo produto e tecnologia diferenciadas. Você concorda?
Eu concordo em partes… Planejar é parte essencial do processo empreendedor, mas execução é sinônimo de fazer acontecer. Execução eficiente só se consegue com conhecimento e preparo, o que em muito é aperfeiçoado através de um bom planejamento. Então, a resposta mais correta aqui seria a execução aliada a um bom planejamento. Porém, muitos podem se perguntar: quando o empreendedor não planeja adequadamente (o que ocorre com muita freqüência), mesmo assim a execução pode ser eficaz? A resposta é SIM.
Mas em momentos de turbulência como os atuais planejar e analisar riscos antes da tomada de decisão são tarefas essenciais. Quando o índice Bovespa cai mais de 15% em um único dia o que se deve fazer? Esperar?
Empreendedores que planejam se antecipam aos fatos e provavelmente devem ter reservas para momentos como este que estamos vivenciando. Agora é momento de entender porque é importante aliar visão estratégica com um bom planejamento formal, o que levará às condições essenciais para uma excelente execução.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Como identificar, desenvolver e manter jovens lideres?
Texto gentilmente cedido por César Souza.
No futuro serão necessários lideres em quantidade muito maior e bem mais eficazes que no passado. E um dos principais desafios das empresas é o de como selecionar, formar, criar e manter esses “jovens líderes” na organização. Assim como os times de futebol têm dificuldade de identificar e manter os craques do futuro, as empresas também terão dificuldade em atrair e reter aqueles talentos da próxima geração com potencial de liderança, pois esses possuem valores e atitudes muito diferentes sobre o trabalho e sobre a vida em geral. Os atuais programas de “trainees” ou “jovens talentos” terão de ser revistos, reinventados e readaptados aos novos tempos para que as empresas sejam objeto de desejo dos profissionais competentes.
As grandes empresas estão se reestruturando em unidades negociais menores para se tornarem mais competitivas. Em vez de poucos líderes no topo da pirâmide como no passado, as empresas competitivas passaram a necessitar de muitos líderes em todos os níveis. A Era Industrial separou a estratégia da execução com o intuito de aumentar a produtividade. Pretendeu separar o pensar do fazer. Porém, na Era do Conhecimento as empresas não podem mais se dar ao luxo de privilegiar o pensar apenas no topo. Precisam da criatividade humana em todos os níveis para serem competitivas. A disponibilidade de líderes eficazes - e não mais de gerentes eficientes - para empresariar produtos, áreas geográficas, mercados ou projetos, passou a ser um dos maiores fatores a distinguir as empresas vencedoras. As empresas necessitam de líderes em todos os seus centros de resultados, inclusive nas áreas funcionais que precisam de espírito mais empreendedor e menos burocrático.
Diante desta realidade, as empresas vencedoras serão aquelas que souberem montar verdadeiras FÁBRICAS DE LÍDERES!
Por essas razões, o líder eficaz passou a ser quem também souber criar condições para que a liderança se manifeste nas outras pessoas. Em vez do mítico líder carismático que serviu de modelo na era que se finda, os líderes do futuro serão aqueles capazes de arquitetar e implantar formas de organização que permitam o florescimento da liderança nos outros, identificando e cultivando líderes em todos os níveis.
Na montagem dessa “fábrica de líderes”, é importante desmistificar o verdadeiro papel do líder, mostrar caminhos, exemplos, referências e apontar algumas características fundamentais para essa formação.
O desafio não é apenas montar um programa, mas criar uma cultura que inspire os jovens talentos, de forma natural, acrescentando aprendizados importantes para a organização e ao mesmo tempo tornando-os cúmplices e disseminadores da cultura da empresa. Dos valores, das atitudes e posturas condizentes com esses valores.
Essa a grande oportunidade para o RH tomar iniciativas e criar projetos que capacitem e formem novos lideres para o futuro da organização. Será que sua empresa realmente esta formando novos líderes ou está apenas gerenciando um programa de trainees? E se está formando, está conseguindo reter esses talentos ou eles estão migrando para os braços de seus concorrentes?
César Souza escreve para o Blog do Líder http://www.blogdolider.com.br/
Consultor, autor, palestrante e presidente da Empreenda Consultoria que atua nas áreas de Estratégia Empresarial, Mkt e RH.
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Ética x Crise
Todo comportamento humano, está sujeito a um julgamento!
Todo comportamento corporativo, está sujeito a um julgamento!
Como ser uma corporação sem cuidar dos seus valores éticos? Afinal, são os seres humanos que conduzem as corporações.
É possível mudar a essência de uma empresa com o passar do tempo? Após tantas sucessões, tantas viradas de mesa?
Para se adaptar ao mercado, é necessário recriar a sua essência?
A crise é maior e mais poderosa do que a Ética? Superior as essências da corporação?
Adaptar-se ao novo é extremamente necessário, é obrigatório, mas perder a essência é um pecado mortal.
Muitas vezes deixamos de lado nossa essência para se adaptar a essência corporativa, mas logo percebemos que não é possível ter a “paz de espírito” em um ambiente que fere nosso estado ético.
Por outro lado, essa situação também é positiva, pois nos leva a refletir sobre nosso posicionamento, sobre a nossa vida, sobre as situações que estamos passando.
Esse é o momento que evoluímos, pois conseguimos ser juízes do nosso “ser”, do ser corporativo e assim tomar a melhor decisão olhando a situação como um todo.
Digo que é impossível viver em um ambiente que não temos paz e que precisamos lutar contra nossa essência para sobreviver. Isso nos torna desumano, pois destrói o nosso ser.
O ambiente corporativo é uma verdadeira guerra desordenada, pois acumula uma série de “essências concorrentes”, que se conflitam a todo o momento, com objetivo de usar todas as armas possíveis para conquistar a batalha.
É aqui que o Líder precisa intervir, analisando as situações, corporativas e pessoais de seus liderados e tomando a rédea da situação, sempre olhando para os Valores Éticos da corporação.
É uma situação difícil, porém, extremamente necessária.
Sobreviver a esses desafios é uma questão de vida ou morte.
Vejam a Sinopse em: http://www.cineplayers.com/filme.php?id=657
Francisco Albuquerque
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
O momento atual é para empreender ou para pisar no freio?
Em momentos turbulentos como o que estamos vivenciando nos últimos meses e, principalmente nas últimas semanas, é natural que muitas pessoas e empreendedores em potencial tenham receio de colocar em prática seus projetos empreendedores. Mas será que é hora de pisar no freio?
Eu acredito que não. Bons projetos empreendedores sempre terão condições de fazer acontecer. Na verdade, quando você planeja a criação e o desenvolvimento de um novo negócio espera-se que leve em consideração os vários cenários micro (ligados diretamente ao seu negócio) e macro (decorrentes da economia mundial e nacional). O que tem ocorrido atualmente é um impacto sério do cenário macro sobre todos os negócios e que, por consequência, também influenciará o seu negócio.
Haverá no curto prazo uma retração econômica e o empreendedor deve se preparar para este cenário, inclusive enfrentando restrição (ainda maior) ao crédito. Por isso, aqueles que estão em fase inicial de desenvolvimento de uma empresa devem considerar este cenário e se preparar para o que virá a seguir. Mas pense bem, se todos os empreendedores forem conservadores haverá ainda mais oportunidades no mercado, pois apesar da crise, é bem provável que a economia brasileira continue crescendo, ou seja, haverá consumo.
Os mais ousados devem aproveitar o momento para se preparar ainda mais e enfrentar a concorrência com diferenciais difíceis de imitar. Se este não for o seu caso, resta esperar que os bons ventos da economia mundial voltem… Mas empreendedores ousados e que se diferenciam gostam mesmo é de grandes desafios. Por isso, volto a insistir: não é momento de recuar, a hora é de fazer acontecer!
É isso aí.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Geração Y: Eles têm sede de quê?
Jornalista: Marina Piedade
Pela primeira vez desde que o Guia da Exame e Você S/A avalia as diferentes fases da vida dos seus representantes, a chamada Geração Y corresponde à maioria dos funcionários das companhias listadas no anuário. Em 2006, os nascidos após 1978 representavam 34,2% dos profissionais das melhores empresas. Hoje, eles já são 45,3%. A invasão de "Y" no mundo corporativo traz um desafio para as organizações. É preciso entender sua linguagem, seu jeito de trabalhar e, principalmente, seus anseios profissionais.
Entre as 150 empresas selecionadas pelo Guia, que podem ser consideradas a elite brasileira em termos de gestão de pessoas, há grande movimentação para tornar o ambiente mais propício para que esses jovens consigam atingir os resultados os quais são desafiados. É uma tarefa difícil. Tão difícil que até o McDonald's, mundialmente conhecido por sua expertise em lidar com jovens, desenvolvê-lose proporcionar-lhes crescimento na empresa, buscou uma consultoria especializada no assunto para ajudá-lo na empreitada.
"Se ter adolescente em casa dá trabalho, imagine lidar com 30.000", diz Luís Bueno, diretor de recursos humanos da rede de fast-food. A maior parte dos funcionários da empresa tem de 18 a 30 anos e pode ser enquadrada dentro da Geração Y. Há um ano, toda a equipe de recursos humanos da empresa participou de uma reunião com a Companhia de Talentos, consultoria de recursos humanos especializada em programas de estagiários e trainees. "A partid daí, passamoa a refletir mais sobre a forma de comunicação com esse público", diz Luis. "Procuramos ouví-los mais formalmente." Foramcriados, então, grupos de discussão, com o objetivo de descobrir quais eram seus anseios.
A resposta que norteou o RH foi: desenvolvimento. Com isso, uma série de ações foi agilizada pela empresa, como maior investimento em treinamento e em bolsas de estudo para os funcion´rios. "Na gincaca feita anualmente pela empresa, o prêmio passou a ser bolsas de estudo", diz Luís Bueno. Os jovens dessa geração têm urgência em subir na carreira e não têm muita paciência para esperar. "Por isso, temos de treinar e orientar muito os líderes, para que encarem esse comportamento como algo normal, e não como petulância."
O McDonald's mostra estar no caminho certo. Pela pesquisa das 150 Melhores Empresas, a Geração Y é a que mais busca aprendizado e desenvolvimento nas empresas. Essa categoria, aliás, foi a que mais subiu neste ano em relação ao ano passado. O que significa que as empresas - ao menos as listadas no Guia - estão realmente investindo em ferramentas e políticas de desenvolvimento como forma de se adequar, e principalmente, reter a nova safra de profissionais. Carentes de quem os ouça, esses jovens precisam a todo momento ser lembrados do que devem fazer para atingir seus objetivos profissionais na empresa e sobre as suas possibilidades de ascensão. "Eles querem desenvolvimento porque sabem que é isso que vai manter seu nível de empregabilidade dentro ou fora da empresa", diz Anderson Sant'Anna, professor da Fundação Dom Cabral.
Na Taií, financeira do Itaú especializada em crédito popular, a possiblidade de crescimento profissional é um dos grandes atrativos para os funcionários, cuja idade varia de 18 a 23 anos. "Optamos por essa faixa etária porque queremos formá-los com a cultura da empresa", diz José Roberto Gomes, superintendente de RH. Nos primeiros 18 meses de companhia, os funcionários são promovidos internamente, podendo passar de promotor a operador, depois a gerente e a coordenador regional. A partir do 19º mês, podem concorrer a vagas no banco Itaú. "Um dos nossos pontos fortes é a qualificação de pessoas", diz José Roberto, que ainda destaca outros dois: manter o pessoal motivado a cumprir as metas e oferecer um ambiente alto-astral, estimulando a amizade e a interação entre as pessoas. A base para tudo isso é o que a empresa chama de Universidade do Desempenho, onde são feitos vários treinamentos, principalmente comportamentais. "Costumamos dizer que, para entrar aqui, a pessoa precisa apenas saber sorrir, o resto a gente providencia", diz o executivo.
Imediatista, com grande dificuldade para planejar a longo prazo, a nova geração precisa, sgundo ele, de muita informação e feedback. "Isso não é feito na base do conselho, mas do convencimento do exemplo."
A consultora Paula Oliveira, sócia-diretora da Companhia de Talentos, concorda. "Para essa nova geração, tudo precisa ser dito, mesmo o que parece óbvio", diz ela. Isso tem a ver com a própria educação que eles receberam em casa. "Antigamente, os filhos entendiam o recado dos pais só pelo olhar, pela expressão", explica. "Hoje, eles estão acostumados ao diálogo, a ser questionados e a questionar." A coerência também é fundamental no trato com os jovens de hoje. Se antigamente nas famílias havia muitas coisas feitas debaixo do pano, hoje elas são mais às claras. O que o pai falou ele pratica e, se não pratica, é cobrado. É por isso que muitos profissionais se frustram e vão embora quando entram em empresas que não tem coerência entre discurso e prática. Está aí, segundo Paula, o grande desafio do mundo corporativo hoje. "Se não encontrar uma forma de alinhar o que prega e o que de fato coloca em prática, a empresa está fadada a morrer." Não adianta, por exemplo, ela ter um trabalho social maravilhoso se fecha os olhos para os problemas dos próprios funcionários. "Os jovens hoje querem o equilíbrio entre o trabalho e outras dimensões da vida", diz Anderson Sant"Anna. Diferentemente dos pais ou avós, que pensavam em trabalhar duro para usufruir mais tarde, hohe eles querem que isso aconteça ao mesmo tempo. Como em muitas empresas há profissionais de várias gerações, outro grande desafio é fazer com que haja respeito pelos valores de cada um.
Esse talvez seja um dos segredos da DuPont, indústria química instalada no Brasil desde 1937. Lá, convivem harmoniosamente funcionários de várias faixas etárias. "Na empresa, valorizamos muito a diversidade e enfatizamos isso a todos que entram aqui, desde o início", diz Ana Cristina Piovan, diretora de RH.
Na DuPont, é possível encontrar pessoas da Geração X chefiando baby boomers e Y. Ou baby boomers chefiando X e Y. "Não estranho se daqui a algum tempo tivermos funcionários da Geração Y na chefia", diz a executiva.
"O importante é que haja consonância entre as competências que a pessoa tem e as que a companhia busca." A DuPont também já percebeu que é necessário investir em desenvolvimento e oferecer respostas às perguntas e dúvidas dos mais jovens", diz Ana. Recentemente, num dos cafés da manhã com o presidente, que reuniu funcionários recém-contratados, o maior questionamento dos jovens era sobre as possibilidades que eles teriam de se desenvolver na orgnização. Por mais que a empresa se cerque de cuidados para que as regras fiquem claras desde o início e para manter um ambiente em que as pessoas trabalhem felizes, é impossível contentar a todo mundo. "Não posso dizer que ninguém tenha saído por não se adequar à cultura da empresa", diz Ana. Mas isso é do jogo.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Parceria com José Dornelas
domingo, 5 de outubro de 2008
Fazendo acontecer: da iniciativa à acabativa!
Consistem de frases bem feitas, socialmente corretas, mas sem alma. Continuam alimentando o problema que deveriam resolver – o crescente gap entre, de um lado, as estratégias inteligentes emanadas do topo e, do outro, o cotidiano daqueles que deveriam executá-las. São ferramentas que perpetuam a clássica separação entre o pensar e o fazer -- numa sinfonia perversa com os frios Business Plans e os mecânicos Balance Scorecards.
Líderes se notabilizam pelos resultados que produzem. E pela forma pela qual conseguem produzir os resultados. Comprometimento com a acabativa* é conseqüência da participação na construção da causa, da estratégia, dos objetivos. Fazer acontecer é uma inspiração que vem do exemplo. Na hora da concepção, o lugar do líder é no centro, com as pessoas em torno de si – e não na frente, com pessoas atrás de si. Na hora da execução, o lugar do líder inspirador é na linha de frente -- e não no back office. Pena que muitos líderes se atrapalham e só gostam de ir para a linha de frente na hora do desfile.
César Souza - Consultor, autor, palestrante e presidente da Empreenda Consultoria nas áreas de Estratégia, Mkt e RH.
* Crédito à Cássio Matos: pela expressão“mais acabativa que iniciativa”.
http://www.blogdolider.com.br/
Nota do Autor do Blog: Mais uma vez, agradeço ao César Souza pela contribuição com seus artigos para o Blog a nossa Geração Y.
Palestra de Planejamento de Carreira
• Examinar sua identidade
• Definir valores
• Estabelecer objetivos
• Definir um plano de ação
• Motivação e Disciplina
• Flexibilidade
• Correr atrás de resultados
• Se transformar em uma pessoa de sucesso
domingo, 28 de setembro de 2008
Entrevista: Jovens no Mercado - TI
Em entrevista para o a nossa Geração Y, Diego Ciarrocchi falou com nossa colaboradora Mariana Pelozio sobre sua carreira e dá dicas para quem está começando agora. Confira:
Ele tem apenas 25 anos e já traz em seu currículo empresas como Unilever, Ford, Pernambucanas e Banco de Investimentos Banif. Hoje é responsável pelo projeto do site Blockbuster da empresa B2W Business to World (Americanas, Submarino, Shoptime, Blockbuster e Ingresso.com.
É formado pela PUC-SP em Comunicação em Multimeios, Pós-graduação em Gestão Estratégica em TI e formação de DBA pela Oracle University. Trabalha a 8 anos na área de tecnologia da informação.
a nossa Geração Y: O que é essencial para o profissional hoje, principalmente para os mais jovens?
Diego Ciarrocchi: O profissional de hoje precisa ser dinâmico e flexível, o mercado de trabalho está cada vez mais rápido e gerando um DESAFIO PERMANENTE, que deve ser encarado como um incentivo profissional para o aumento de conhecimentos e de experiências na carreira. O profissional, com o passar dos anos, deve saber aliar o espírito pesquisador e empreendedor do início de carreira com o gerenciamento da mesma a partir da “bagagem” cultural e tecnológica construída pelos resultados obtidos ao longo de sua vivência e das atuações.
Entretanto, o candidato deve estar ciente de que o mercado atual exige um aprimoramento em uma área específica de conhecimento. Sendo assim, um curso de especialização se faz cada vez mais necessário. Acredito que esse direcionamento deva ser feito na segunda metade da graduação, momento em que o indivíduo já poderá vislumbrar em qual área possui mais afinidade, bem como para quais caminhos o mercado de trabalho e suas aptidões o encaminhará.
Em contrapartida, o profissional deve buscar também o crescimento horizontal, conhecimentos em várias áreas de negócios, gerando maior agilidade e confiança para tomada de decisão. Está se tornando muito comum profissional com duas formações distintas.
Em suma, a prática mostra que ao entrar no curso o aluno deve estar ciente de que está apenas no início de sua jornada acadêmica e que já deve começar a pensar na continuidade de seus estudos, isso é um dos fatores que irá garantir sua empregabilidade.
anGY: Qual a maior dificuldade que você sente no mercado e como superá-las?
DC: Acredito que a falta de governança corporativa e planejamento estratégico das empresas são as raízes de todos os outros problemas do mercado de trabalho, muitas empresas novas cresceram rapidamente sem tempo para se estruturar estrategicamente, e por outro lado, existem empresas tradicionais que não mudaram sua maneira de pensar e agir. Eu vejo pessoas tentando resolver os problemas errados todos os dias, e isso é decorrente da má definição de planejamento que os deixa flutuando em torno de detalhes irrelevantes, ou determinando de forma completamente confiante uma solução que não toca o centro da questão. As empresas deveriam se apoiar no que Ron Bonig, CIO da George Washington University chama de "a velha lista do jornalismo 101: quem, o que, quando, onde, por que e como".
Creio que a outra dificuldade é a atualização profissional como regra para sua inserção e manutenção no mercado de trabalho.
anGY: O que faz para que o trabalho não “te roube de você mesmo?”
DC: É preciso saber à hora de parar, de desligar. Atividades como a prática de esportes pode ajudar a “fugir” da pressão do trabalho. Não vivemos para trabalhar, trabalhamos para viver, não nos devemos culpar por alguns minutos de ócio.
“Precisamos de descanso saudável para trabalhar o nosso máximo”, dizia o escritor Ernest Hemingway.
anGY: Na era do e-commerce, muitas empresas fizeram da internet o seu principal negócio e atualmente tantas outras estão adotando essa prática para crescer, em que os jovens profissionais devem ficar atentos?
DC: Os jovens profissionais têm uma grande oportunidade nessa área, o e-commerce ainda é novidade no Brasil, menos de 10% da população que acessa a internet compra através desse meio. Esse número ainda é muito pequeno comparado com outros países e é necessária uma mudança cultural. Porém, o e-commerce cresce acima de dois dígitos todos os anos, e com tendência a crescer ainda mais, visto que empresas gigantes como Casas Bahia, Wal-Mart e Carrefour irão entrar na briga nos próximos meses.
O que os jovens devem estar atentos é que a dinâmica do varejo é muito alta, e a dinâmica do varejo online é mais alta ainda, e nesse contexto é fundamental ressaltar que o mercado de tecnologia cresce na mesma proporção e que exige maior qualificação de seus profissionais. É preciso buscar formações para esse meio, a web ainda busca práticas e profissionais de empresas que não atuam nesses segmentos, o e-commerce precisa preencher a lacuna de profissionais capacitados para atuar nessa área.
anGY: Qual o próximo passo em sua carreira?
DC: Pretendo adquirir mais experiências e gerenciar grandes equipes e projetos. Na minha formação pretendo iniciar outra especialização em Gestão de Projetos (PMI) e um MBA em Gestão Executiva. Hoje é necessário ter um diferencial competitivo, a concorrência é grande.
Dica de livro por Diego Ciarrocchi:
LAUDON, Kenneth C e LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a empresa digital. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Dica de Cursos por Diego Ciarrocchi:
O ideal é focar os cursos em sua área específica. Algumas sugestões “bem vistas” e atuais no mercado:
- Gestão de Projetos
- Gestão do Conhecimento
- Gestão de Inovação
- Segurança da Informação
Entrevista feita por Mariana Pelozio, estudante de marketing e colaboradora do Blog a nossa Geração Y.
Acesse o seu blog:
sábado, 20 de setembro de 2008
Planejamento de Carreira Parte 2 - O que eu quero ser quando crescer?
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Colaboração de Postagem
É com grande prazer que venho informar que à partir de hoje terei a colaboração de uma amiga para a edição de publicações em meu Blog.
Estudante de Marketing, Mariana Pelozio também é autora de um Blog (http://eutenhopes.blogspot.com) e estará contribuindo com textos e entrevistas com professores e empresários, sobre assuntos como Empreendedorismo, Carreira, Desenvolvimento Pessoal, entre outros.
a nossa Geração Y agradece...
Francisco Albuquerque - Autor do Blog
domingo, 14 de setembro de 2008
Empreendedorismo nas Escolas
A Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro vai inserir o empreendedorismo na grade curricular nas escolas públicas.
Esse é um dos resultados da Semana Global do Empreendedorismo - Endeavor.
Estado ainda avalia qual a melhor metodologia para o projeto, a ser implantado em 2009.
O empreendedorismo vai virar projeto nas escolas públicas estaduais do Rio. Longe de querer transformar o assunto numa fórmula matemática em sala de aula, a idéia da Secretaria estadual de Educação é, por meio de atividades lúdicas, ensinar alunos do ensino médio a ter uma postura empreendedora.
O que nós queremos é um cidadão que seja protagonista da sua vida profissional, não importando se ele vai ser empregado de alguém ou se vai ter o seu próprio negócio - disse o subsecretário de Gestão da Rede e de Ensino, Rafael Martinez.
O projeto deve começar a ser executado nos colégios em 2009. Segundo Martinez, antes é preciso escolher qual a metodologia a ser utilizada. Por isso, uma equipe da secretaria já começou a conversar com profissionais e a visitar instituições para conhecer práticas adotadas em outros lugares com resultados positivos.
Para estimular desde já uma conscientização sobre o tema entre alunos e professores, a secretaria vai marcar presença na Semana Global do Empreendedorismo, que acontecerá em novembro, com atividades simultâneas em 54 países. Nas escolas do estado, haverá eventos como palestras e seminários.
- São muitos os ganhos de se trabalhar com noções de empreendedorismo nos colégios.
Um deles é que o estado está recebendo muitos investimentos, o que gera novas oportunidades a serem aproveitadas por aquelas pessoas que tiverem mais iniciativa - disse o gerente de Educação e Cultura Empreendedora do Sebrae do Rio, Francisco Marins.
A idéia, segundo Martinez, é trabalhar os conceitos, sem transformá-los numa disciplina à parte da grade curricular.
- Todos os alunos gostam de festa junina, por exemplo. Eles poderiam ajudar a organizar essa festa, calculando quantas espigas de milho serão necessárias, vendo o horário e a logística - exemplificou Martinez.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Seminário Gratuito - Ousadia e Conduta
Faça sua inscrição gratuita no site.
Curso - Plano de Negócios c/ Dr. José Dornelas
A Empreende, responsável pelo portal www.planodenegocios.com.br, apresenta os programas Planos de Negócios que dão Certo e Como conseguir investimentos para o seu negócio. Os programas terão 08 horas, ocorrendo em dias subseqüentes. Os participantes poderão escolher entre fazer ambos ou apenas um deles.
O Curso Planos de Negócios que Dão Certo é baseado no livro de mesmo nome, que é sucesso de vendas nos EUA e no Brasil, escrito por quatro especialistas internacionais no assunto: o Dr. José Dornelas (que ministrará o curso) e os professores do Babson College.
Quem participar do primeiro dia (curso Planos de Negócios que Dão Certo) receberá um exemplar do livro Planos de Negócios que Dão Certo, que será utilizado durante o curso. O curso contará com dinâmicas referentes a cada seção do PN, discutindo o que deve e o que não deve ser escrito e incluído em um plano de negócios.
A partir de um plano de negócios real, de uma empresa que recebeu aporte de capital, cada parte crítica do PN é explicada e discutida sempre com exemplos e os participantes terão a oportunidade de entender os passos para se construir e analisar seus próprios planos de negócios.
O workshop "Como conseguir investimentos para o seu negócio" acontece junto com o lançamento do livro de mesmo nome, que é sucesso de vendas nos EUA e no Brasil, também escrito por quatro especialistas internacionais no assunto: o Dr. José Dornelas (que será o coordenador do workshop) e professores do Babson College.
Quem participar desse workshop receberá um exemplar do livro Como conseguir investimentos para o seu negócio. O workshop será coordenado pelo Dr. Dornelas, que apresentará as principais fontes de investimentos existentes no Brasil atualmente (inclusive recursos não reembolsáveis e de risco - a "fundo perdido") e promoverá debates com alguns convidados: um investidor de risco, um empreendedor corporativo e presidente de empresa, e um empreendedor de start-up que recebeu aporte de capital de risco. Durante o debate eles abordarão as principais oportunidades e entraves para que o empreendedor consiga recursos financeiros no mercado brasileiro e quais as dicas mais importantes para aumentar a chance de se conseguir investimentos para o seu negócio.
Os participantes interessados terão a oportunidade de fazer o "elevator pitch" ou a apresentação de seus negócios ao público presente e aos investidores e receber feedback da Empreende e dos demais participantes do workshop. Ao final, o Dr. Dornelas e sua equipe avaliarão as apresentações e oferecerão dicas práticas aos participantes para que conversem e negociem com investidores.
A seguir apresentamos uma descrição completa dos cursos. Sinta-se à vontade para contatar nossa equipe do Portal PN para esclarecer eventuais dúvidas. Contamos com sua participação.
Atenciosamente,
Portal Plano de Negócios
domingo, 31 de agosto de 2008
Como transformar clientes em apostólos
Texto gentilmente cedido por César Souza.
Como transformar clientes em apostólos
“MEU NEGOCIO NÃO É TER CLIENTES. É ter fãs”, confidenciou-me Ivan Naves, jovem empreendedor paulista, fundador da Auto-Estima, oficina mecânica no bairro Perdizes. Mais que uma oficina, um verdadeiro salão de beleza para automóveis.
Intrigado com essa ousada proposta de valor, comecei a buscar exemplos de empresas que vão alem do encantamento e transformam seus clientes em fãs, militantes, verdadeiros apóstolos: Harley Davidson, Dell, Southwest Airlines e a Enterprise, que faz locação de automóveis nos EUA. No Brasil temos o exemplo do comandante Rolim, que reinventou primeiro a ponte aérea e logo depois a aviação comercial no Brasil, quando estendeu um tapete vermelho para seus clientes e deu poder aos funcionários que atuam na linha de frente do atendimento. São notáveis também os casos da Magazine Luiza, Natura, Casas Bahia, Hering, Laboratórios Fleury e produtos como as sandálias Havaianas, fenômeno que transformou um bem popular no objeto de desejo de celebridades e artistas em várias partes do mundo.
O segredo do sucesso dessas empresas reside menos em técnicas mirabolantes de marketing e mais em certas posturas e atitudes. Essas empresas diferenciam-se pelo modelo mental que coloca o cliente no centro da sua estratégia e não “do lado de fora da empresa” como a grande maioria ainda faz.
Gostamos de acreditar que temos foco no cliente. Não temos! Algum dos nossos colaboradores até têm. Principalmente se são vendedores ou da área de marketing. Mas a grande maioria das pessoas dentro das empresas continua com foco no produto, na tecnologia, no processo, na norma interna e no sistema.
Esse modelo mental predominante tem levado a situações que se repetem: alta inadimplência, perda de fatia de mercado, conflitos com pontos-de-venda multimarcas, dificuldades com distribuidores que são tratados como meros canais em vez de parceiros, falta de alinhamento com terceirizados, dentre vários outros desafios.
Mudar a forma de pensar da empresa criando uma Cultura de Clientividade®, na qual todos estão voltados para o cliente, esse é o enigma dos vencedores.
As empresas que transformam clientes em fãs e apóstolos:
- Oferecem soluções integradas, em vez de produtos de qualidade com preço competitivo;
Oferecem “soluciona mento”, em vez de apenas atendimento e relacionamento; - Entendem, atendem e oferecem, em vez de primeiro oferecer para depois atender para, só então, entender;
- Transformam distribuidores e pontos-de-venda em parceiros integrados, em vez de apenas tratá-los como canais;
- Fazem com que todos na empresa, do porteiro ao presidente, sejam responsáveis pelo relacionamento com clientes;
- Encantam seus talentos para encantarem clientes, pois sabem que não existe cliente encantado se seus talentos estão infelizes;
- Conhecem a alma desses apóstolos, entrando no imaginário de seus clientes, conhecendo seus sonhos e antecipando seus desejos. Sem esquecer-se de agir no dia-a-dia para realizá-los, encantando-os sempre para que não sejam surpreendidos pelos concorrentes.
As empresas que vão alem do encantamento são aquelas que percebem, na mudança na postura dos clientes, a grande oportunidade de reinventar essa relação e Vestir a Camisa dos clientes. Essa é a melhor maneira de vestir a camisa da empresa! E o primeiro passo concreto para transformá-los em fãs e apóstolos de suas marcas e produtos.
César Souza, consultor, autor e palestrante, é presidente da EMPREENDA empresa de consultoria em Estratégia, Marketing e Recursos Humanos.
Apontado pela revista Exame e, mais recentemente pelo jornal O Globo (dez 2007), como um dos dez palestrantes mais requisitados do Brasil.
Com sólida experiência como executivo, César Souza foi até 1998 Vice Presidente da Odebrecht of América, Inc, radicado em Washington nos EUA, onde implementou uma visão de negócio que muito contribuiu para a internacionalização da empresa. Até 2001 foi sócio-diretor do Monitor Group, empresa fundada por Michael Porter.
sábado, 16 de agosto de 2008
Dica: Projeto Educar - Bovespa
É voltado para qualquer pessoa, em idade escolar ou não, que queira saber mais sobre planejamento de finanças pessoais, hábitos de poupança e tipos de investimento.
O principal objetivo do projeto é fomentar uma cultura de poupança e formação de patrimônio, explicando à população como administrar suas finanças. Participando do Educar, crianças, jovens e adultos aprenderão como controlar desde a mesada até o orçamento familiar.
domingo, 10 de agosto de 2008
Artista x Eu Profissional
É interessante como estamos aprendendo constantemente, em todos os meios que frequentamos.
Jorge Vercillo disse em um de seus momentos de bate papo com a platéia, da importância que temos em compartilhar nossas experiências com o mundo que vivemos, e no momento que ele disse essa frase eu lembrei do fator (compartilhar) que me impulsionou na criação deste Blog.
Foi nessa frase tão simples que eu encontrei a inspiração para postar a mensagem de hoje.
Tem uma música do CD Todos Somos Um chamada "Tudo o que eu tenho": "Quando menino troquei a bola pelo viola"... com base nessa frase, quero fazer uma analogia da vida do artista com a nossa vida profissional.
Ver um artista no palco é participar do momento ápice de sua realização pessoal, uma mistura de aptidão, competências, habilidades e atitudes. A interpretação, o amor pelo que está fazendo, o ato de divulgar seus dons (o cantar, o tocar, o dançar). O Amor que é colocado em tudo o que é desenvolvido, em tudo que é transmitido, toda o ambiente benéfico que é criado pelo estilo das canções, das melodias.
O mais interessante disso tudo, é perceber o quão simples é para o público receber todas essas características de tantas formas diferentes.
As mulheres deliram, os homens na maioria das vezes ficam com a cara fechada, algumas pessoas dançam, outros simplesmente observam, muitos acompanham as letras e não podemos esquecer dos que estão trabalhando com tarefas muitas vezes desconhecidas pelo público, para que o espetáculo ocorra como planejado.
O Palco é o ambiente de trabalho do artista, o estúdio de ensaio, o estúdio de gravação, ou ás vezes, um ambiente qualquer que o inspirará a construir as melodias, letras.
Sem falar na banda, no conjunto de instrumentos, de tecnologias que estão inseridas nesse meio e que apoiam cada vez mais os artistas a construírem suas obras primas.
Porque não encaramos nossa trajetória profissional, como se fossemos artistas, músicos, etc?
Você já descobriu se vai escolher pela bola ou pelo violão (escolha da profissão)? Quantos de nós fazemos a lição de casa (estudos/evolução diária) bem feita para que no momento de subir ao palco (empresa), darmos aquele show, com todos instrumentos em harmonia (equipe), com o público nos aplaudindo (clientes), alguns de cara fechada (concorrentes), outros cantando e acompanhando o nosso sucesso (stakeholders) e muitas vezes apoiados por outras equipes (tarefas transacionais) para alcançarmos o nosso objetivo (planejamento).
A Música sempre fez parte da minha vida.
Ganhei meu primeiro violão aos 11 anos de idade e hoje aos 25, tenho dedicado pouquíssimo tempo para tocar com os amigos, mas quando isso acontece, é um momento de prazer inexplicável.
Não dá para deixar o lado artista de fora da nossa vida, e acredite todos nós o temos.
Francisco Albuquerque.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Evento - Interop
INTEROP São Paulo.
Serão 3 eventos acontecendo em um só local.
Interop - Principal Evento de Business Technology do Mundo.
Security Week - Principal Evento Latino Americano em Gerenciamento de Risco e Segurança da Informação.
Mobile Business Expo - Acesso às últimas soluções sem fio e informação detalhada para transformar a mobilidade em uma realidade em sua empresa.
- Mais de 60 palestras simultâneas;
- Participações inéditas de expositores internacionais;
- Cursos de Certificação Internacional.
Data: 11 á 14 de Agosto de 2008
Local: Transamérica Expo Center
Mais Informações: www.interopsaopaulo.com.br
sábado, 26 de julho de 2008
Dica para o Mercado de TI - SAP Professionals
A SAP está promovendo um programa intitulado SAP Professionals, com objetivo de certificar profissionais para atender a demanda de clientes que utilizam sua linha de softwares de ERP (Enterprise Resource Planning).
Na Guia de Eventos do Blog, estou colocando mais informações de datas, local e horário.
Acessem: www.oportunidadessapprofessionals.com/
Francisco Albuquerque
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Faça Acontecer...
Tanto o vendedor melhor pago quanto aquele que raramente realiza uma venda possuem os mesmos talentos e recursos. A diferença está no que eles fazem com o que têm.
Você já possui a matéria-prima para o sucesso e a realização. Você possui o necessário para atingir a grandiosidade em tudo que você quiser. Você tem dentro de si o potencial para conquistas extraordinárias. Ninguém é mais nem menos equipado para o sucesso do que você. Mas é você quem deve fazê-lo acontecer, e é quem tem que assumir o compromisso e fazer o que for necessário para atingir a grandiosidade de que é capaz.
Você tem o que é preciso.
Faça acontecer.
Autor desconhecido...
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Como segurar a tal Geração Y?
Pois bem, eis a pergunta.
Como segurar a tal Geração Y?
Já pensaram como deve ser difícil para as empresas criar uma política de "convívio mantenedor" com essa galera altamente dinâmica?
Como não perder estes talentos?
Por trás de um perfil aparentemente sem muita maturidade, existe uma série de fatores vantajosos que favorecem a relação Geração Y/Empresa - Empresa/Cliente.
Vamos olhar lá na frente, pois estes serão os futuros Gestores, Executivos, Diretores, Presidentes, ou talvez, CIO's, CEO's, CSO's, como preferirem intitulá-los (é provável que daqui uns anos não sejam mais conhecidos assim).
Muitos livros de Administração serão reescritos, teorias esquecidas ou alteradas; novos conceitos surgirão e serão estudados por outras gerações; nascerão novos perfis de empreendedores, administradores, perfis filosóficos, políticos, uma revolução está por vir.
Você faz parte da Geração Y?
Prepare-se para a Guerra!
Eis a Competitividade!
Francisco Albuquerque
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Planejamento de Carreira Parte 1 - Aptidão x Competência
Como esse assunto é muito extenso, irei dividí-lo em algumas partes.
Planejamento de Carreira Parte 1
Introdução:
Você já pensou na importância de fazer um Planejamento de Carreira?
Espere um pouco. Você sabe o que é Planejamento de Carreira?
É claro que muita gente não tem nem idéia do que isso significa, e muitas pessoas acreditam que o "Destino" é que as levarão aos caminhos do sucesso, ou o mais provável, levarão a qualquer caminho que não seja o do sucesso.
"O caminho do sucesso", são poucos os que chegam lá. Muitas das vezes, eles já estão lá. Nasceram no famoso "berço de ouro", foram criados numa cultura familiar que os leva para este caminho sem muita dificuldade, pois desde cedo, tiveram contato com situações que muitos profissionais nunca terão no decorrer de sua trajetória corporativa.
Para que possamos construir uma carreira, é preciso compreender alguns conceitos, para isso vamos iniciar ilustrando a diferença entre Aptidão e Competência.
Aptidão x Competência
Definição de Aptidão por Friedrich Nietzsche.
Numa humanidade tão altamente desenvolvida como é a actual, cada um, por natureza, recebe em dote acesso a muitos talentos. Cada qual tem talento inato, mas só a poucos é dado por nascença e por meio da educação o grau de tenacidade, persistência e energia, para que o indivíduo se torne, realmente, um talento, para que, portanto, venha a ser aquilo que é; ou seja, traduza isso em obras e acções.
Friedrich Nietzsche, in 'Humano, Demasiado Humano'
Comentário do Autor do Blog:
Nietzsche deixa claro em seu texto, que a aptidão é um dote. São os talentos naturais que todos seres humanos guardam dentro de si.
É importante que saibamos, ou pelo menos buscamos descobrir quais são as nossas aptidões, fazendo uma auto-análise diária do nosso comportamento diante de todas as situações que participamos.
Obs: Ele também fala de Talento, que é algo que eu pretendo comentar em um próximo Post (matéria da Você S/A de Julho).
Definição de Competência:
Competência, em administração, é a integração e a coordenação de um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes (C.H.A.), que na sua manifestação produzem uma atuação diferenciada.
Bom, essa definição já diz tudo. O que eu quero mostrar é que competência, é um conjunto de situações, que baseadas no conceito C.H.A, determinam a excelência da execução de uma tarefa.
Portanto, é interessante pensar que se algum destes três fatores (C.H.A) estão desbalanceados, o resultado final poderá ser comprometido, ou seja, a atitude tomada sem a base dos conceitos anteriores, não será vista com a mesma satisfação.
E o que isso tem haver com Planejamento de Carreira?
C - Conhecimento é a base para qualquer atividade profissional, seja ela na Área de Humanas, Exatas ou Biológicas.
H - As habilidades são adquiridas no decorrer do exercício da base de conhecimento.
A - E por último, as atitudes, que são as consequências executadas a partir do Conhecimento e das Habilidades.
Portanto, é primordial que pensemos bem antes de tomar uma decisão no que diz respeito ao nosso futuro profissional. É possível que façamos escolhas erradas inicialmente, isso é natural, ou que pensemos em diversas áreas de atuação, pois temos afeição por diversas práticas, mas o segredo está na busca diária do conhecimento natural, da aptidão, do dote dado por natureza, pois só assim poderemos criar uma situação de paixão e prazer, de sentido para o nosso acordar a cada dia e terminá-lo com satisfação.
Outro ponto importante no que diz respeito a Planejamento, é a possibilidade de se planejar a conquista de um objetivo e o caminho a traçar para conquistá-lo, e no meio do caminho, ter que mudar em função de uma condição nova ou de uma possibilidade melhor.
Planejamento não quer dizer que devemos traçar um objetivo e não olhar para os lados. No meio da condição de se por em prática o que foi definido no Planejamento, é importante que algumas mudanças aconteçam, pois mostra que temos habilidade de nos adequar a situações novas e a análise dessa situação bem como a integração com os objetivos do planejamento, podem trazer resultados mais benéficos do que o pensado anteriormente.
Existem muitas pessoas escolhendo o seu futuro profissional sem planejamento. Muitas vezes por que precisam de uma colocação no mercado de trabalho, outras vezes, por que tem oportunidade de crescer em uma empresa no qual já trabalha.
Mais uma vez insisto, é importante fazer a sua análise interior e compreender que você é responsável por sua vida e que você pode controlar as situações ao seu redor, desde que se empenhe e tenha habilidade para isso.
A grande diferença entre Aptidão e Competência, está no modo que nós seres humanos, compreendemos as situações como um todo e como essas situações irão fluir, com mais facilidade, ou com maior dificuldade.
É muito mais difícil conhecer as nossas aptidões do que nos tornarmos competentes em algo, pois como eu disse anteriormente, é necessário uma auto-análise e a preocupação em encontrá-las, e que a competência é algo que adquirimos com o tempo, com nossa experiência.
O exercício de análise interior, lhe proporcionará o prêmio da definição de sua aptidão, que será o que lhe trará prazer, lhe trará o desejo de seguir em frente e se dedicar, buscar a excelência e conhecimento constante.
Lembre-se, a vida é uma escola e a cada dia passamos por situações em que tiramos lições.
Basta você encará-la como tal e aprenderá a se desenvolver.
Aguardem a continuação do Tema.
Tenham uma boa semana.
terça-feira, 1 de julho de 2008
O que é a Geração Y?
Informais, não se intimidam ao expor idéias a seus chefes - o que não é de se estranhar, pois se acostumaram com o apoio e retaguarda dos pais.
Esses traços lhe parecem familiar? Consegue identificar algum funcionário de sua empresa nessa descrição? Se a resposta foi sim - e deve ter sido, caso existam pessoas na casa dos 20 anos (os nascidos entre 1977 e 1997, são considerados da Geração Y) - prepare-se para lidar com a chamada Geração Y, também conhecida por Millenium ou Net.
Parte da matéria da revista Information Week - Edição 202 Maio/2008.
Comentário do Autor do Blog:
Interessante não? Assim como eu quando li essa matéria, acredito que diversas pessoas se identificaram com o perfil da Geração Y.
Se digitarmos no Google "Geração Y", encontraremos diversas matérias, artigos universitários, artigos de marketing, entre outras coisas, todos com objetivo de identificar o perfil e detalhar melhor quem são os Millenials.
Achei o assunto bem interessante e descobri que existem outras duas denominações: a Geração X (Pais da Geração Y) e a Geração Z (que devem ser os filhos da Geração Y, logo, netos da Geração X rssss).
Futuramente irei pesquisar mais sobre o assunto e colocar algumas novidades aqui.
Francisco Albuquerque
O Início de um Projeto
Resolvi dar este nome, em função de uma matéria que li hoje pela manhã, na Edição 202 da Revista Information Week (Maio/2008) - Gestão da Geração Y.
Assim como eu, muitos jovens profissionais e estudantes, fazem parte dessa Geração denominada Y, ou Net, ou Millenium, que buscam constantemente, assuntos muitas vezes de interesse comum, para expandir seu desenvolvimento pessoal e profissional.
O Objetivo desse blog é compartilhar informações como Gestão, Empreendedorismo, Negócios, Liderança, Motivação, Tecnologia, Carreira, Eventos e Feiras, Estudos e Artigos Acadêmicos, Cultura e Desenvolvimento Pessoal.
Sejam Bem Vindos e espero que possamos passar muito tempo juntos.
Francisco Albuquerque